Na coluna do último domingo (03) do Vitor Hugo, de A Gazeta, há uma nota sobre um homem que entrou em um ônibus e disse se tratar de um ex-presidiário para pedir dinheiro. Isso me fez lembrar de um ocasião semelhante pela qual passei ano passado.
Um rapaz, cheio de moedas de um real na mão, entrou no ônibus e começou a dizer que havia acabado de ser solto da Casa de Passagem (eu acho), e que não tinha dinheiro para voltar para a casa de sua mãe, que ficava em Aracruz. Ele informou que havia sido preso por assalto mas que naquele momento ele não queria roubar ninguém e por isso estava pedindo dinheiro. Ele encarava as pessoas e dizia assim:
"Pessoal, se quisesse eu podia tá roubando, mas não, eu tô aqui pedindo dinheiro. Algumas pessoas já me ajudaram", (e mostra a mão cheia de moedas), "vocês num vão me ajudar, não¿", "eu poderia tá roubando, mas eu tô pedindo!"
A partir daí as pessoas dentro do ônibus começaram a dar moeda de um real e nota de dois reais para ele. (Eu não dei nada porque estava só com meu cartão de passagem). Não vi ninguém dar moeda de valor menor. Depois de recolher o diheiro ele desceu.
O curioso é que ele já devia ter dinheiro suficiente para comprar a passagem para Aracruz e o ônibus em que estávamos ia para a Rodoviária. Mas ele desceu na Reta da Penha mesmo. Pelo menos cheguei em casa com uma história "inusitada" pra contar.
Um rapaz, cheio de moedas de um real na mão, entrou no ônibus e começou a dizer que havia acabado de ser solto da Casa de Passagem (eu acho), e que não tinha dinheiro para voltar para a casa de sua mãe, que ficava em Aracruz. Ele informou que havia sido preso por assalto mas que naquele momento ele não queria roubar ninguém e por isso estava pedindo dinheiro. Ele encarava as pessoas e dizia assim:
"Pessoal, se quisesse eu podia tá roubando, mas não, eu tô aqui pedindo dinheiro. Algumas pessoas já me ajudaram", (e mostra a mão cheia de moedas), "vocês num vão me ajudar, não¿", "eu poderia tá roubando, mas eu tô pedindo!"
A partir daí as pessoas dentro do ônibus começaram a dar moeda de um real e nota de dois reais para ele. (Eu não dei nada porque estava só com meu cartão de passagem). Não vi ninguém dar moeda de valor menor. Depois de recolher o diheiro ele desceu.
O curioso é que ele já devia ter dinheiro suficiente para comprar a passagem para Aracruz e o ônibus em que estávamos ia para a Rodoviária. Mas ele desceu na Reta da Penha mesmo. Pelo menos cheguei em casa com uma história "inusitada" pra contar.
5 comentários:
Nada inisitada!
*inusitada
Leu A Gazeta de domingo? Aposto que não. Se tivesse lido o jornal nesse dia teria entendido o inusitado.
hummmmmmm...
bom comeco
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