Fomos furadas por Vítor Lopes

Sei que o título do post é estranho mas foi isso mesmo que aconteceu. Fomos furadas por Vítor Lopes, jornalista do Caderno 2 de A Gazeta. Ele na verdade nem sabe disso e nem nos conhece, então vamos ao tal furo. Lívia, Yara e eu somos estudantes de jornalismo e uma de nossas disciplinas exige que produzamos um jornal. A idéia do trio era escrever sobre cinema mundial, expor filmes de vários países que estão além do mercado distribuidor americano. As notas sobre os filmes estariam distribuídas sobre um grande mapa-múndi, em que setas indicaríam seu país de origem.

Mas, (esse tal do mas sempre é um problema) para nossa frustração, a edição de 14 de setembro de A Gazeta publicou uma matéria, assinada por Vítor Lopes, não sobre filme, e sim sobre Música Mundial, com o mesmo projeto gráfico que o nosso (o mapa-múndi com as setinhas...). Nós, que estávamos empolgadíssimas, com as duas páginas centrais do jornal garantidas, ficamos sem projeto gráfico.

Okay, Vítor, sabemos que a pauta do Caderno 2 é decidida com quase um mês de antecedência, mas eu precisava desabafar esse furo inconsciente que você nos deu.

Procura-se criatividade, desesperadamente

O comercial é de carro. Um jovem adulto, razoavelmente belo, dirige traqüilamente por ruas limpas e sem congestionamento. A chuva cai por onde o automóvel passa. Chuva não. Baba. Anjas babonas. (Que nojo!). Anjas? Marias Gasolinas, vamos ser mais explícitos.

Deve ter um jeito mais criativo e menos preconceituoso para vender um produto!

Desce, Redondo, desce

Dizem que a bebida é fraca, mas que a marca tirou uma onda com a cara da concorrente, isso ninguém pode negar.
Desce, Redondo, desce...

Sobre o blog

Este blog tem as seguintes pretensões: divulgar minhas idéias, minhas críticas, meus (des)pretenciosos textos e textos de outras pessoas que eu considerar interessante. (Tanto o texto quanto a pessoa).
Espero que muitos discordem do que for escrito aqui. Isso sempre rende uma polêmica boa.