Que tipo de jornalismo é esse???

Há coisas que eu realmente não entendo.

Caramba, com tanta gente boa por aí, um monte de profissional que se pauta pela ética e pelo respeito aos outros, e por que, meus sais, umas pessoas como estas ainda conseguem um espaço no jornalismo?

Não entra na minha cabeça essa história de devolver refém!

"Como a corte não tem condições de notificar Deus, é preciso arquivar o processo"

Faz sentido.

Rachei!!

Psy Baby

Como um dos títulos do vídeo do youtube, Psy Baby:

A defesa de Saramago

A verdade é que soltei uma gargalhada quando li um dos argumentos usados por José Saramago para defender o filme Ensaio Sobre a Cegueira, de Fernado Meirelles, do boicote promovido pela Federação Nacional de Cegos (NFB) dos Estados Unidos. Confiram: "Isto não é uma polêmica, pois para que esta exista são necessários dois interlocutores. Neste caso, trata-se de uma associação de cegos que decide ter uma opinião sobre um filme que não viu". E ele tem razão, não é mesmo, gente?

Fala sério, os caras não viram o filme (que aliás, honra o livro no qual se baseia) e querem julgá-lo a partir de terceiros?!! Em vez de fazer protesto contra o fime, por que não vai fazer alguma campanha solidária em prol de algum grupo social necessitado. Pelo jeito capacidade de organização eles têm, só lhes faltam discernimento para escolher um objetivo.



Soube por aqui.

Parafraseando alguém

"Inteligência não é tudo; beleza é fundamental."



Parafraseando alguém.

A piada do ano

Já ouvi por aí que uma das formas de tornar um texto jornalístico mais atrataente é investir no humor. Mas A Gazeta de ontem (domingo, 21) exagerou no uso desse recurso.

Na reportagem sobre as áreas que oferecem melhores salários (publicada na editoria de economia) colocaram a profissão de jornalismo como uma das mais rentáveis para se seguir. Ri só de ver jornalismo em tal matéria.

Mas o clímax da piada veio mesmo quando li os valores do salário:

- Estagiário em jornalismo: R$ 872,00
- Analista Jr em jornalismo: R$ 2.329,00
- Jornalista: R$ 3.026,00

Eu, que recebo bolsa de estágio num valor menor que o salário mínimo, só tive uma reação: gargalhar (de incredulidade).

Desastres do photoshop

Rapaz... depois dessa, vou pensar duas vezes antes de me achar a rainha do photoshop...




Vi aqui.

Quem vai querer minha piriquita?

E eu que pensava que poucas coisas ainda me surpreendiam... e me faziam me acabar de rir!!!




Achei em um blog por aí...

Alguém?

Alguém aí já viu nota de três reais?

Chamada Generator - Sessão da Tarde

Quer poder dizer aos seus amigos que você é capaz de produzir uma daquelas chamadas elaboradíssimas para a Sessão da Tarde? Pois então, faça a sua aqui.

Vejam como ficou a minha chamada (realizada no meu momento maior de criatividade):

Nessa quarta-feira embarque em um grande sucesso do cinema: Eddie Murphy é um policial que recebe um estranho presente e vai sobrar uma grande confusão para todo mundo quando essa dupla resolve aprontar em uma fantástica fuga onde não vai faltar aventura e clima de azaração!

Como virou costume neste blog, publico aqui mais uma cópia sem-vergonha do Blog da Tâmara.

Boom!!

Fico eu a pensar o que leva um ser humano a se submeter a certas substâncias para chegar a uma aparência que nem é tão atraente assim (pelo menos na minha nada humilde opinião).

Monogamia? Que bobagem...

Li num site de notícias por aí a história de um sergipano de 76 anos que é casado com seis mulheres, namora outras quatro, tem 57 filhos e 69 netos. Ele diz que sustenta todos os seus descendentes e que nenhuma de suas companheiras se incomoda com a existência das outras. Até aí para mim está tudo muito bem. O que me incomodou, mas só um pouquinho, foram os comentários conservadores de alguns internautas a respeito dessa inusitada história. Tive que me manifestar também.

Eis abaixo o comentário que publiquei no site:

“Este senhor está corretíssimo! Se as partes envolvidas, aparentemente, não se incomodam com esta situação por que nós, que não temos absolutamente nada a ver com isso, vamos condenar? Outra coisa, cada uma das mulheres dele poderia namorar com mais outros nove homens (ou mulheres, vivemos num mundo moderno mesmo...); aí a matemática ficaria completa. Maravilha!”

Concordam?

*A imagem que ilustra este post é da série americana Big Love, da qual nunca assisti a uma única cena.

Evolution of dance

Diz o chefinho que vídeo já está rolando há mais de dois anos. Mas como só vi agora vou postar como algo ineditíssimo (essa palavra existe?) para mim:



E aí, bateu a nostalgia ou só se sentiu um tiquinho ridículo por ter dançado, daquele jeitinho, uma (ou algumas) daquelas músicas?


Confesso que já fiz a coreografia do N'sync

A logo das Olimpíadas de Pequim nunca mais será a mesma para você

Copiado com décadas de atraso do Blog do Sérgio.

Sempre quis saber sobre o Cirilo

Zileidinha

Ao vivo e ceguinha...ninguém dá conta.

Say you, say me

Cópia cara-dura do blog da Tâmara:

Pra quem tem curiosidade de saber que música estava em primeiro lugar na Bilboard no dia do seu aniversário (ou em qualquer outra data), confere aí o endereço.

Seguindo o padrão da minha cara colega, aí está a música mais tocada no dia mais feliz de mamãe:

Quem não foi ver Vlado?

O Cineclube de Vila Velha promoveu gratuitamente a exibição do documentário Vlado, de João Batista Andrade, na última quarta-feira (09), no Teatro Municipal de Vila Velha. A intenção seria facilitar ao público o acesso a um filme que, venhamos e convenhamos, não teria espaço em salas de cinemas comercias. Além disso, a proposta era a de que rolasse uma discussão sobre o filme após a sessão para que o "público" presente descobrisse novas percepções e interpretações sobre a obra.

Não entenderam por que coloquei público entre aspas? Vamos lá, então. Mesmo com a divulgação em sites e jornais de abrangência, compareceram à exibição somente 15 cabeças. Característicamente pequeno, o Teatro Municipal de Vila Velha parecia gigante com o número reduzido de pessoas e com as várias cadeiras vazias. (ok, gigante é exagero mas serviu para ilustrar o que quis dizer)

Um filme sobre Vladimir Herzog merecia mais atenção.

Vamos ver se a exibição de Cabra Cega (de Toni Venturi), no mesmo local, na próxima quarta-feira (16), às 20h, vai atrair mais gente.

Inclusão

São quase duas da madrugada, estou com muito sono, mas este é primeiro dia que tenho internet em casa, então, imaginem minha empolgação! Vou ter mais oportunidade de escrever aqui no blog, pesquisar os assuntos que me interessam e descobrir tudo quanto é informação que internet pode me oferecer.

É isso. Até o próximo post.

Um assinante a menos

Não sei há quanto tempo a campanha está rolando mas aí vai a minha humilde contribuição.

Um assinante a menos by Sivuca

Como pedir dinheiro

Na coluna do último domingo (03) do Vitor Hugo, de A Gazeta, há uma nota sobre um homem que entrou em um ônibus e disse se tratar de um ex-presidiário para pedir dinheiro. Isso me fez lembrar de um ocasião semelhante pela qual passei ano passado.

Um rapaz, cheio de moedas de um real na mão, entrou no ônibus e começou a dizer que havia acabado de ser solto da Casa de Passagem (eu acho), e que não tinha dinheiro para voltar para a casa de sua mãe, que ficava em Aracruz. Ele informou que havia sido preso por assalto mas que naquele momento ele não queria roubar ninguém e por isso estava pedindo dinheiro. Ele encarava as pessoas e dizia assim:

"Pessoal, se quisesse eu podia tá roubando, mas não, eu tô aqui pedindo dinheiro. Algumas pessoas já me ajudaram", (e mostra a mão cheia de moedas), "vocês num vão me ajudar, não¿", "eu poderia tá roubando, mas eu tô pedindo!"

A partir daí as pessoas dentro do ônibus começaram a dar moeda de um real e nota de dois reais para ele. (Eu não dei nada porque estava só com meu cartão de passagem). Não vi ninguém dar moeda de valor menor. Depois de recolher o diheiro ele desceu.

O curioso é que ele já devia ter dinheiro suficiente para comprar a passagem para Aracruz e o ônibus em que estávamos ia para a Rodoviária. Mas ele desceu na Reta da Penha mesmo. Pelo menos cheguei em casa com uma história "inusitada" pra contar.